Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Article in English | LILACS | ID: biblio-903461

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To test whether there is an association between socioeconomic status in childhood and measures of body mass index, waist circumference and the presence of overall and abdominal obesity in adult life. METHODS A cross-sectional analysis of a population-based cohort study, including a sample of adults (22-63 years old) living in Florianópolis, Southern Brazil. The socioeconomic status in childhood was analyzed through the education level of the participant's parents. Height, weight and waist circumference were measured by previously trained interviewers. Linear and logistic regressions with adjustment for confounding factors and stratification of data according to gender were used. RESULTS Of the 1,222 adults evaluated, 20.4% (95%CI 18.1-22.8) presented overall obesity and 24.8% (95%CI 22.4-27.4), abdominal obesity. The body mass index and waist circumference averages among women were, respectively, 1.2 kg/m2 (95%CI -2.3- -0.04) and 2.8 cm (95%CI -5.3- -0.2) lower among those with higher socioeconomic status in childhood. Among men, waist circumference was 3.9 cm (95%CI 1.0-6.8) higher in individuals with higher socioeconomic status in childhood. Regarding obesity, women of higher socioeconomic status in childhood had lower odds of abdominal obesity (OR = 0.56, 95%CI 0.34-0.90), and no such association was observed among men. CONCLUSIONS The socioeconomic status in childhood influences body mass index, waist circumference and obesity in adults, with a difference in the direction of association according to gender. The higher socioeconomic status among men and the lower socioeconomic status among women were associated with higher adiposity indicators.


RESUMO OBJETIVO Testar se há associação entre posição socioeconômica da infância e medidas de índice de massa corporal, circunferência da cintura e presença de obesidade geral e abdominal na vida adulta. MÉTODOS Análise transversal em estudo de coorte de base populacional, incluindo amostra de adultos (22-63 anos) residentes em Florianópolis, Sul do Brasil. A posição socioeconômica da infância foi analisada por meio da escolaridade dos pais e mães dos participantes. Estatura, peso e circunferência da cintura foram aferidos por entrevistadores previamente treinados. Foram empregadas regressões linear e logística com ajuste para fatores de confusão, e estratificação dos dados segundo sexo. RESULTADOS Dos 1.222 adultos avaliados, 20,4% (IC95% 18,1-22,8) apresentaram obesidade geral e 24,8% (IC95% 22,4-27,4), obesidade abdominal. As médias de índice de massa corporal e circunferência da cintura entre mulheres foram, respectivamente, 1,2 kg/m2 (IC95% -2,3- -0,04) e 2,8 cm (IC95% -5,3- -0,2) menores entre aquelas de maior posição socioeconômica na infância. Entre os homens, a circunferência da cintura foi 3,9 cm (IC95% 1,0-6,8) maior nos indivíduos de maior posição socioeconômica na infância. Em relação à obesidade, mulheres de maior posição socioeconômica na infância tiveram menores chances de obesidade abdominal (OR = 0,56; IC95% 0,34-0,90), não tendo sido observada tal associação entre os homens. CONCLUSÕES A posição socioeconômica na infância tem influência sobre índice de massa corporal, circunferência da cintura e obesidade em adultos, com diferença na direção da associação conforme o sexo. A maior posição socioeconômica entre os homens e a menor posição socioeconômica entre as mulheres estiveram associadas aos maiores indicadores de adiposidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Educational Status , Obesity/epidemiology , Parents/education , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Waist Circumference , Obesity, Abdominal/etiology , Obesity, Abdominal/epidemiology , Middle Aged , Obesity/etiology
2.
Rev. saúde pública ; 50(supl.1): 9s, Feb. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774648

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of arterial hypertension and obesity and the population attributable fraction of hypertension that is due to obesity in Brazilian adolescents. METHODS Data from participants in the Brazilian Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), which was the first national school-based, cross-section study performed in Brazil were evaluated. The sample was divided into 32 geographical strata and clusters from 32 schools and classes, with regional and national representation. Obesity was classified using the body mass index according to age and sex. Arterial hypertension was defined when the average systolic or diastolic blood pressure was greater than or equal to the 95th percentile of the reference curve. Prevalences and 95% confidence intervals (95%CI) of arterial hypertension and obesity, both on a national basis and in the macro-regions of Brazil, were estimated by sex and age group, as were the fractions of hypertension attributable to obesity in the population. RESULTS We evaluated 73,399 students, 55.4% female, with an average age of 14.7 years (SD = 1.6). The prevalence of hypertension was 9.6% (95%CI 9.0-10.3); with the lowest being in the North, 8.4% (95%CI 7.7-9.2) and Northeast regions, 8.4% (95%CI 7.6-9.2), and the highest being in the South, 12.5% (95%CI 11.0-14.2). The prevalence of obesity was 8.4% (95%CI 7.9-8.9), which was lower in the North region and higher in the South region. The prevalences of arterial hypertension and obesity were higher in males. Obese adolescents presented a higher prevalence of hypertension, 28.4% (95%CI 25.5-31.2), than overweight adolescents, 15.4% (95%CI 17.0-13.8), or eutrophic adolescents, 6.3% (95%CI 5.6-7.0). The fraction of hypertension attributable to obesity was 17.8%. CONCLUSIONS ERICA was the first nationally representative Brazilian study providing prevalence estimates of hypertension in adolescents. Regional and sex differences were observed. The study indicates that the control of obesity would lower the prevalence of hypertension among Brazilian adolescents by 1/5.


RESUMO OBJETIVO Estimar as prevalências de hipertensão arterial e obesidade e a fração atribuível populacional de hipertensão arterial devida à obesidade em adolescentes brasileiros. MÉTODOS Foram avaliados dados dos participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, estudo seccional l nacional de base escolar. A amostra foi dividida em 32 estratos geográficos e conglomerados de escolas e turmas, com representatividade nacional, macrorregional e de capitais. Obesidade foi classificada pelo índice de massa corporal segundo idade e sexo. Considerou-se hipertensão arterial a média da pressão arterial sistólica ou diastólica maior ou igual ao percentil 95 da curva de referência. Foram estimadas prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) de hipertensão arterial e de obesidade, nacionais e nas macrorregiões do País, por sexo e grupo etário, assim como as frações de hipertensão atribuíveis à obesidade na população. RESULTADOS Foram avaliados 73.399 estudantes, 55,4% do sexo feminino, com média de idade 14,7 anos (DP = 1,6). A prevalência de hipertensão arterial foi 9,6% (IC95% 9,0-10,3); sendo as mais baixas observadas nas regiões Norte, 8,4% (IC95% 7,7-9,2) e Nordeste, 8,4% (IC95% 7,6-9,2) e a mais alta na região Sul, 12,5% (IC95% 11,0-14,2). A prevalência de obesidade foi 8,4% (IC95% 7,9-8,9), mais baixa na região Norte e mais alta na Sul. As prevalências de hipertensão arterial e obesidade foram maiores no sexo masculino. Adolescentes com obesidade tiveram prevalência de hipertensão arterial mais elevada, 28,4% (IC95% 25,5-31,2), do que aqueles com sobrepeso, 15,4% (IC95% 13,8-17,0), ou eutróficos, 6,3% (IC95% 5,6-7,0). A fração de hipertensão arterial atribuível à obesidade foi de 17,8%. CONCLUSÕES O ERICA foi o primeiro estudo brasileiro com representatividade nacional a estimar a prevalência de hipertensão arterial aferida em adolescentes. A fração da prevalência de hipertensão arterial atribuível à obesidade mostrou que cerca de 1/5 dos hipertensos poderiam não ser hipertensos se não fossem obesos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Overweight/epidemiology , Hypertension/epidemiology , Obesity/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Residence Characteristics , Sex Factors , Epidemiologic Methods , Hypertension/etiology , Obesity/complications
3.
Rev. saúde pública ; 46(5): 834-842, out. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-655035

ABSTRACT

OBJECTIVE: To examine the association between tooth loss and general and central obesity among adults. METHODS: Population-based cross-sectional study with 1,720 adults aged 20 to 59 years from Florianópolis, Southern Brazil. Home interviews were performed and anthropometric measures were taken. Information on sociodemographic data, self-reported diabetes, self-reported number of teeth, central obesity (waist circumference [WC] > 88 cm in women and > 102 cm in men) and general obesity (body mass index [BMI] ≥ 30 kg/m²) was collected. We used multivariable Poisson regression models to assess the association between general and central obesity and tooth loss after controlling for confounders. We also performed simple and multiple linear regressions by using BMI and WC as continuous variables. Interaction between age and tooth loss was also assessed. RESULTS: The mean BMI was 25.9 kg/m² (95%CI 25.6;26.2) in men and 25.4 kg/m2 (95%CI 25.0;25.7) in women. The mean WC was 79.3 cm (95%CI 78.4;80.1) in men and 88.4 cm (95%CI 87.6;89.2) in women. A positive association was found between the presence of less than 10 teeth in at least one arch and increased mean BMI and WC after adjusting for education level, self-reported diabetes, gender and monthly per capita income. However, this association was lost when the variable age was included in the model. The prevalence of general obesity was 50% higher in those with less than 10 teeth in at least one arch when compared with those with 10 or more teeth in both arches after adjusting for education level, self-reported diabetes and monthly per capita family income. However, the statistical significance was lost after controlling for age. CONCLUSIONS: Obesity was associated with number of teeth, though it depended on the participants' age groups.


OBJETIVO: Analisar a associação entre perda dentária e obesidade geral e central em adultos. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com 1.720 adultos (20 a 59 anos) de Florianópolis, SC, em 2009. Entrevistas e medidas antropométricas foram realizadas nos domicílios. Foram incluídos dados sociodemográficos, diabetes e número de dentes autorreferidos, obesidade central (circunferência da cintura > 88 cm em mulheres e > 102 cm em homens) e geral (índice de massa corporal ≥ 30 kg/m²). Utilizou-se um modelo múltiplo por meio da regressão de Poisson para associações entre obesidade geral e central e perda dentária após controle pelas variáveis de confusão. Também foram realizadas análises de regressão linear simples e múltipla utilizando índice de massa corporal e circunferência da cintura como variáveis contínuas. A interação entre idade e perda dentária também foi investigada. RESULTADOS: A média de índice de massa corporal foi 25,9 kg/m² (IC95% 25,6;26,2) em homens e 25,4 kg/m2 (IC95% 25,0;25,7) em mulheres. A média de circunferência da cintura foi 79,3 cm (IC95% 78,4;80,1) nos homens e 88,4 cm (IC95% 87,6;89,2) nas mulheres. Observou-se associação positiva entre a presença de menos de dez dentes em pelo menos uma arcada e o aumento do índice de massa corporal e da circunferência da cintura após ajuste para escolaridade, diabetes autorreferida, sexo e renda mensal per capita. Entretanto, essa associação foi perdida quando a idade foi incluída no modelo. A prevalência de obesidade geral foi 50% maior em adultos que apresentavam menos de dez dentes em pelo menos uma arcada quando comparados àqueles com dez ou mais dentes em ambas as arcadas após ajuste para escolaridade, diabetes autorreferida e renda mensal per capita. Porém, a significância estatística foi perdida após controle pela idade. CONCLUSÕES: Obesidade foi associada ao número de dentes, entretanto dependeu do grupo etário dos participantes.


OBJETIVO: Analizar la asociación entre pérdida dentaria y obesidad general y central en adultos. MÉTODOS: Estudio transversal de base poblacional con 1.720 adultos (20 a 59 años) de Florianópolis, Sur de Brasil, en 2009. Se realizaron entrevistas y medidas antropométricas en los domicilios. Se incluyeron datos sociodemográficos, diabetes y número de dientes auto-referidos, obesidad central (circunferencia de la cintura > 88 cm en mujeres y > 102 cm en hombres) y general (índice de masa corporal ≥ 30 kg/m2). Se utilizó un modelo múltiple por medio de la regresión de Poisson para asociaciones entre obesidad general y central y pérdida dentaria posterior al control por las variables de confusión. También se realizaron análisis de regresión linear simple y múltiple utilizando índice de masa corporal y circunferencia de la cintura como variables continuas. La interacción entre edad y pérdida dentaria también fue investigada. RESULTADOS: El promedio de índice de masa corporal fue 25,9 kg/m2 (IC95% 25,6;26,2) en hombres y 25,4 kg/m2 (IC95% 25,0;25,7) en mujeres. El promedio de circunferencia de la cintura fue 79,3 cm (IC95% 78,4;80,1) en los hombres y 88,4 cm (IC95% 87,6;89,2) en las mujeres. Se observó asociación positiva entre la presencia de menos de diez dientes en al menos una arcada y el aumento del índice de masa corporal y de la circunferencia de la cintura luego del ajuste para escolaridad, diabetes auto-referida, sexo y renta mensual per cápita. Sin embargo, esta asociación se perdió al incluir la edad en el modelo. La prevalencia de obesidad general fue 50% mayor en adultos que presentaron menos de diez dientes en al menos una arcada, en comparación con aquellos con diez dientes o más en ambas arcadas luego del ajuste por escolaridad, diabetes auto-referida y renta mensual per cápita. No obstante, la significancia estadística se perdió posterior al control por edad. CONCLUSIONES: La obesidad estuvo asociada al número de dientes, aun así, dependió del grupo etario de los participantes.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Obesity/etiology , Tooth Loss/complications , Age Factors , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Obesity, Abdominal/epidemiology , Obesity, Abdominal/etiology , Obesity/epidemiology , Surveys and Questionnaires , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Urban Population
4.
Rev. APS ; 14(3)jul.-set. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-621424

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo é conhecer a prevalênciae os fatores relacionados à obesidade infantil, em populaçãode assentamento. Foram avaliados 141 indivíduos, deambos os sexos, de cinco a oito anos de idade, atendidospelo Programa de Saúde da Família, em cidade de portemédio. A média da idade foi 7,1±1,11 anos e a prevalênciade sobrepeso e obesidade foi de 5,7% e 9,2%, respectivamente.Quanto ao grau de escolaridade, 107 pais (87,7%) e114(85,7%) mães não concluíram o Ensino Fundamental.O risco relativo para ganho excessivo de peso na criança,na presença de baixa escolaridade materna, foi de 2,104(IC: 0,944-4,689), sugerindo possível relação entre ograu de escolaridade materna e a presença de obesidadeno filho. A mediana da renda familiar foi R$ 300,00 e darenda per capita R$64,67. O risco relativo para obesidadee sobrepeso, na presença de baixa renda per capita, foi de1,74 (IC: 0,682-4,514). Foi encontrada ainda tendência aosedentarismo, em toda a população estudada com apenas43 (30,5%) crianças referindo prática regular de exercíciosfísicos, na maioria das vezes, aulas de Educação Física, naescola. Dentre as crianças com obesidade e sobrepeso, em10 (47,6%) casos os pais não detectaram essa condição nosseus filhos, sendo maior a discordância entre a percepçãodos pais e o estado nutricional da criança, nos indivíduos dosexo feminino. Pode-se concluir que, na população de baixarenda estudada, é alta a prevalência de obesidade infantil eque, muitas vezes, os pais não sabem avaliar adequadamenteo estado nutricional dos filhos. É também elevada a taxade sedentarismo e a escola parece ter papel importante noincentivo à prática de exercícios físicos. A obesidade infantilé tema sobre o qual o Programa de Saúde da Família poderiadesenvolver estratégias de atuação.


Subject(s)
Prevalence , Pediatric Obesity , National Health Strategies , Obesity/epidemiology
5.
Sci. med ; 20(3)jul. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-583397

ABSTRACT

Objetivos: verificar a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes em uma unidade básica de saúde de Canoas, Rio Grande do Sul, e comparar o diagnóstico nutricional entre os gráficos do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) 2000 e da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2006. Métodos: um estudo transversal descritivo incluiu pacientes com idade entre 5 e 18 anos, selecionados através de revisão de prontuários, com última consulta médica no período entre junho de 2007 e junho de 2008. Foi avaliado o índice de massa corporal por idade e gênero e classificado o estado nutricional segundo curvas padrões.Resultados: dos 272 pacientes analisados, 53,8% eram adolescentes e 56,9% eram do sexo feminino. A prevalência de sobrepeso foi de 14,4% pelo CDC e de 18,4% pela OMS; a de obesidade, 15,6% pelos dois critérios, totalizando uma prevalência de excesso de peso de 30% ou 33,8%, conforme o gráfico utilizado. Comparando-se o excesso de peso entre os gêneros, não houve diferença estatisticamente significativa.Conclusões: a prevalência de excesso de peso neste estudo foi superior à encontrada em outros estudos semelhantes. Não foi encontrada maior frequência de obesidade em meninos do que em meninas, ao contrário de dados da literatura. Quando comparada à curva da OMS 2006, a do CDC 2000 subestimou o diagnóstico de sobrepeso e superestimou o de baixo peso.


Aims: To determine the prevalence of overweight and obesity in children and adolescents in a healthcare unit in Canoas, Rio Grande do Sul, and to compare the nutritional diagnosis between the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) 2000 and World Health Organization (WHO) 2006 growth charts.Methods: A descriptive cross-sectional study included patients from 5 to 18 years old, selected through review of the medical records, in which the last appointment with the consulting physician in the healthcare unit was between June 2007 and July 2008. Body mass index was assessed and analyzed by age and sex, and nutritional status was classified according to standard curves.Results: Of the 272 patients included, 53.8% were teenagers and 56.9% were female. Prevalence of overweight was 14.4% by CDC charts and 18.4% by WHO charts. Prevalence of obesity was 15.6% according to both criteria, accounting for a total prevalence of excess weight of 30% or 33.8%. When genders were compared, prevalence of weight excess had no statistically significant difference. Conclusions: Prevalence of weight excess in this study was superior to those found in other similar studies. Unlike data from previous studies, boys did not have higher incidence of obesity when compared to girls in this study. When compared to the WHO 2006 chart, the CDC 2000 chart underestimated overweight and overestimated low weight.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Primary Health Care , Nutrition Assessment , Obesity/epidemiology , Overweight/diagnosis , Overweight/epidemiology
6.
J. Health Sci. Inst ; 26(2): 161-166, abr.-jun. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-645984

ABSTRACT

Introdução - O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças das escolas públicas e particulares de Taguatinga - DF. Material e Métodos - Realizou-se um estudo de corte transversal, randomizado, sendo avaliadas 592 crianças de escolas particulares e 958 de escolas públicas, correspondendo a 9,11% do total de crianças matriculadas nos dois segmentos de ensino. O IMC foi utilizado para classificar as crianças como sobrepesadas entre os percentis 85-95 e obesas acima do percentil 95, referentes à tabela do CDC. Resultados - A média de idade foi de 9,15 ± 1,15 anos. A prevalência de sobrepeso foi de12,6% e obesidade 8% (p = 0,003). A prevalência de sobrepeso foi maior que a obesidade tanto nos meninos 12,74% x 10,17%, quanto nas meninas 12,40% x 5,8% (p = 0,003). O sobrepeso e a obesidade também foram maiores nas escolas particulares (15,7% e 8,4%) do que nas escolas públicas (10,6% e 7,7%) (p = 0,39). Conclusão - A prevalência de sobrepeso e obesidade encontrada foi semelhante a outros estudos de abrangência nacional e internacional, sendo mais prevalentes nas escolas particulares do que nas escolas públicas.


Introduction - This study aimed to describe overweight and obesity in children from 7 to 11 years old male and female from publics and privates schools of Taguatinga - DF. Material and Methods - Cross-sectional study was made in the sample composed of 592 schoolchildren from privates and 958 schoolchildren from public schools, subjects were randomly selected, correspondingto 9,11% of the total school base (public and private). Body Mass Index (BMI) was calculated [weight (Kg)/height (m)2], being classified as overweight children that were among the 85-95th percentil and obese children when they were above the 95th percentil, referring to the table of Center for Disease Control and Prevention (CDC) classification. Results - The mean of age was of 9,15 ± 1,15 years. The overweight prevalence was of 12,6% and obesity 8% (p = 0,003).The overweight prevalence was higher than the obesity so much in the boys 12,74% x 10,17%, as in the girls 12,40% x 5,8% (p = 0,003). The overweight and obesity were larger in the private schools (15,7% and 8,4%) than in the public schools (10,6% and 7,7%) (p = 0,39). Conclusion - The overweight prevalence and obesity found in the schoolchildren from Taguatinga - DF, was similar the other national and international studies, and the values found at the private schools was higher than of the schools public, the overweight and obesity was smaller in girls than in boys.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Overweight , Obesity , Students , Body Mass Index , Epidemiology , Prevalence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL